O Programa de Residência Artística do Laboratório de Bioinformática e Ecologia Microbiana do Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia convida para Mergulho. O Programa, criado e coordenado pelo professor Pedro Meirelles (que atuará como músico na apresentação), atualmente realiza uma pesquisa sobre o impacto das mudanças climáticas em aqüíferos, ou seja, nas águas subterrâneas, como os lençóis freáticos.
Artes visuais, ciências naturais e música. Essas três expressões estarão reunidas no palco do Teatro Vila Velha, dia 19 de novembro (segunda-feira), no espetáculo MERGULHO. A apresentação, uma performance em live cinema, contará com a projeção de uma animação produzida pelos artistas Felipe Rezende, Lia Cunha e Luma Flôres, com trilha sonora feita em tempo real pelos músicos João Milet Meirelles, Pedro Meirelles, Lucas Carvalho e Paulo Pitta.
MERGULHO é o desdobramento do projeto “Cianotipia e Microbiologia - Diálogos entre Arte e Ciência na Linguagem da Animação”, que foi contemplado e apoiado pelo Programa de Experimentação Artística da Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal da Bahia (Proext - Ufba). Para chegar a este resultado, o projeto Cianotipia e Microbiologia foi integrado ao Biome Artist Residency Program, um programa de residência artística realizado dentro do Laboratório de Bioinformática e Ecologia Microbiana (BIOME), sediado no Instituto de Biologia da Ufba. O núcleo, criado e coordenado pelo professor Pedro Meirelles (que atuará como músico na apresentação), atualmente realiza uma pesquisa sobre o impacto das mudanças climáticas em aqüíferos, ou seja, nas águas subterrâneas, como os lençóis freáticos.
A partir do acompanhamento da pesquisa científica, os artistas visuais desenvolveram uma animação artesanal utilizando a Cianotipia — processo fotográfico histórico descoberto no século XIX —, no intuito de expressar ludicamente temas com elevado teor de abstração e de difícil visualização, como os microorganismos, os aquíferos e as mudanças climáticas, todos impactados pela ação desastrosa da humanidade.
MERGULHO visa apresentar ao público a importância cada vez mais urgente dos aquíferos, bem como a relevância do conhecimento e engajamento da população sobre estes recursos naturais e toda a teia de elementos relacionados à sua existência.
A partir do acompanhamento da pesquisa científica, os artistas visuais desenvolveram uma animação artesanal utilizando a Cianotipia — processo fotográfico histórico descoberto no século XIX —, no intuito de expressar ludicamente temas com elevado teor de abstração e de difícil visualização, como os microorganismos, os aquíferos e as mudanças climáticas, todos impactados pela ação desastrosa da humanidade.
MERGULHO visa apresentar ao público a importância cada vez mais urgente dos aquíferos, bem como a relevância do conhecimento e engajamento da população sobre estes recursos naturais e toda a teia de elementos relacionados à sua existência.
O quê: Mergulho
Data e hora: 19/11/18 - 19h
Onde: Teatro Vila Velha
Quanto: Gratuito
Data e hora: 19/11/18 - 19h
Onde: Teatro Vila Velha
Quanto: Gratuito